Rio que não deságua
Pensou no dia de amanhã e nas surpresas que lhe reservava.
Sentiu o cílio pesar sobre a pálpebra, à medida que relutante, ia baixando a guarda.
Dormiria completamente nua naquela noite.
Sem a culpa de ter alguém para vê-la, com o pesar de não ter alguém pra abraçá-la.
Estava flutuando em terra de ninguém. Essa era a sensação que a solidão lhe trazia.
Sabia quem gostaria que estivesse ao seu lado; sabia que não estaria; sabia que não era pecado querer;
Ok, não sabia era nada.
Olá querida, boa tarde!
ResponderExcluirObrigada pela visitinha e pelo carinho...
Amei os cardernos e as ponteiras, tudo muito diverido e colorido, isso dá vida as peças...
Parabéns pelo talento e bom gosto!!!
Você já está participando do sorteio.
Beijos... Fátima.
que legal que se identificou com o texto!
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